Apegue-se ao verdadeiro amor
Mensagem do missionário Márcio Mendes, no programa "Sorrindo
pra Vida" da TV Canção Nova, desta quarta-feira, dia 28 de novembro de
2012..
A Palavra meditada, hoje, está em I Timóteo 6,3-10.
"Temos de confiar em Deus, sabendo que o essencial
não nos faltará, e o resto virá por acréscimo", afirma Márcio.
Foto: Maria
Andrea
Se alguém falasse que essa Palavra foi escrita ontem, todos
acreditariam de tão atual que ela é. Parece que São Paulo escreveu isso para a
nossa vida nos dias de hoje e ele descreve tudo com muita propriedade: “Se
alguém transmite uma doutrina diferente e não se atém às palavras salutares de
nosso Senhor Jesus Cristo e ao que ensina nossa piedade é um orgulhoso, um
ignorante, alguém preocupado com questões fúteis e contendas de palavras. Daí se
originam invejas, ultrajes, suspeitas malévolas.”
Nos dias de hoje, as pessoas mudam a forma de levar a verdade, embora ela continue a mesma. Isso acontece para que a verdade não se torne uma coisa monótona. Agora, uma pessoa fala uma doutrina diferente da que Jesus nos ensinou e não se atém às Palavras que curam e ao ensino da verdadeira fé. Essa pessoa o faz ou por ser orgulhosa, querendo ser mais do que os outros ou porque não tem inteligência, falando coisas que não sabe, ou então essa pessoa é orgulhosa, ignorante, doentemente ligada às futilidades.
Você já deve ter ouvido a expressão: “religião não se discute”. Ela é verdadeira, porque não pode ser colocada em uma mesa de conflito; ela precisa ser dialogada. Se a religião é má, ela nos afasta de Deus; mas se é boa, aproxima-nos d’Ele. Para descobrir a verdade basta dialogar.
A conversa une as pessoas, a discussão as separa, e nosso tempo é muito precioso para ser desperdiçado com pessoas que discutem, porque querem ter razão no que dizem. Conversar sobre fé e falar de Jesus é sempre bom, e se esse assunto causar alguma discussão, nós nos calamos, mas os nossos gestos de amor vão se manifestar. Onde há o verdadeiro amor, ali está Jesus. Temos que anunciar o Senhor com palavras e atitudes.
O verdadeiro diálogo une as pessoas e tem a presença de Deus. Se acontece a divisão, é briga, não diálogo. São Paulo nos diz que é inútil ir por esse caminho. Quem decide caminhar assim é ignorante, doente ou orgulhoso.
A Palavra de Deus é verdadeira, direta e objetiva para que todos vejam a verdade; e São Paulo é rígido nessa questão, porque sabe que, quando se entra nesse caminho, originam-se as invejas, os ultrajes, as suspeitas do mal querer, as discussões sem fim entre pessoas de mente corrompida que não enxergam a verdade e consideram a religião como fonte de lucro.
Religião não foi feita para ganhar dinheiro, mas para levar, generosamente, as pessoas a Deus. É uma pena que muitos se deixam levar e perdem o amor pela religião e pelas pessoas para se interessarem apenas pelo que ambas podem oferecer.
Interesse é o desvio do amor, é querer somente o que a pessoa tem a oferecer, e nisso Deus não está presente.
São Paulo diz que temos de nos satisfazer com o que temos e seguir felizes. Aqui, a Palavra não pede para nos conformarmos, mas para crescermos, termos dinheiro. No entanto, o que não podemos é colocar o nosso amor nessas coisas. O amor determina o rumo da nossa vida, então, se o colocarmos nas coisas e nos interesses, caminharemos em direção ao sofrimento. Mas se o colocarmos em Deus viveremos no bem e felizes.
Nós chegamos nesse mundo sem nada e vamos partir sem nada. O que tem lá no céu é muito mais valioso do que os bens dessa vida. Temos de confiar no Senhor, sabendo que o essencial não faltará, o resto virá por acréscimo. O essencial deve nos contentar, mas o Pai é generoso e vai além, por isso não podemos parar de olhar para quem nos presenteia para olhar só para o presente. Não devemos desviar os nossos olhos de Deus.
A Palavra não nos diz que o dinheiro é a raiz do mal, pelo contrário, existe sim um dinheiro santo, é aquele conquistado pelo trabalho honesto, por uma vida vivida no bem. A raiz do mal é o amor pelo dinheiro, quando isso acontece, tudo mais na vida da pessoa gira em torno do bem material. É por isso que ela se torna mesquinha, pois não consegue partilhar e sempre vai querer mais. Já a pessoa que coloca o seu amor em Deus, tem a vida ditada por Ele. E a primeira regra que o Senhor dita é que a pessoa ame não só Ele, mas também o irmão. A primeira regra de Deus é a partilha.
Veja como Deus é maravilhoso! Quanto mais amor você reparte, mais você tem. Ao contrário do dinheiro, que quanto mais você reparte, menos você tem. O amor dita as regras da vida, e como é feliz quem vive no amor!
A Sagrada Escritura diz que o apego à riqueza traz sofrimento. Quem se desvia de Deus e une o Seu nome ao acúmulo de dinheiro acaba no sofrimento e carrega todos os outros consigo.
“Nós queremos pedir a Deus que o nosso coração não se desvie por causa dos que se desviaram e por causa do dinheiro. Não queremos ser um mau testemunho para os que O seguem, queremos viver no bem. Tira de nós o apego aos bens, mostra que o nosso grande tesouro é o amor. Mostra-nos que a felicidade que há nas riquezas é muito frágil e livra-nos dessa alegria ameaçada. Coloca, em nosso coração, o verdadeiro amor e liberta-nos de tudo que nos desvie da Sua verdade. Bendito seja o Seu Santo Nome, Senhor!”
Nos dias de hoje, as pessoas mudam a forma de levar a verdade, embora ela continue a mesma. Isso acontece para que a verdade não se torne uma coisa monótona. Agora, uma pessoa fala uma doutrina diferente da que Jesus nos ensinou e não se atém às Palavras que curam e ao ensino da verdadeira fé. Essa pessoa o faz ou por ser orgulhosa, querendo ser mais do que os outros ou porque não tem inteligência, falando coisas que não sabe, ou então essa pessoa é orgulhosa, ignorante, doentemente ligada às futilidades.
Você já deve ter ouvido a expressão: “religião não se discute”. Ela é verdadeira, porque não pode ser colocada em uma mesa de conflito; ela precisa ser dialogada. Se a religião é má, ela nos afasta de Deus; mas se é boa, aproxima-nos d’Ele. Para descobrir a verdade basta dialogar.
A conversa une as pessoas, a discussão as separa, e nosso tempo é muito precioso para ser desperdiçado com pessoas que discutem, porque querem ter razão no que dizem. Conversar sobre fé e falar de Jesus é sempre bom, e se esse assunto causar alguma discussão, nós nos calamos, mas os nossos gestos de amor vão se manifestar. Onde há o verdadeiro amor, ali está Jesus. Temos que anunciar o Senhor com palavras e atitudes.
O verdadeiro diálogo une as pessoas e tem a presença de Deus. Se acontece a divisão, é briga, não diálogo. São Paulo nos diz que é inútil ir por esse caminho. Quem decide caminhar assim é ignorante, doente ou orgulhoso.
A Palavra de Deus é verdadeira, direta e objetiva para que todos vejam a verdade; e São Paulo é rígido nessa questão, porque sabe que, quando se entra nesse caminho, originam-se as invejas, os ultrajes, as suspeitas do mal querer, as discussões sem fim entre pessoas de mente corrompida que não enxergam a verdade e consideram a religião como fonte de lucro.
Religião não foi feita para ganhar dinheiro, mas para levar, generosamente, as pessoas a Deus. É uma pena que muitos se deixam levar e perdem o amor pela religião e pelas pessoas para se interessarem apenas pelo que ambas podem oferecer.
Interesse é o desvio do amor, é querer somente o que a pessoa tem a oferecer, e nisso Deus não está presente.
São Paulo diz que temos de nos satisfazer com o que temos e seguir felizes. Aqui, a Palavra não pede para nos conformarmos, mas para crescermos, termos dinheiro. No entanto, o que não podemos é colocar o nosso amor nessas coisas. O amor determina o rumo da nossa vida, então, se o colocarmos nas coisas e nos interesses, caminharemos em direção ao sofrimento. Mas se o colocarmos em Deus viveremos no bem e felizes.
Nós chegamos nesse mundo sem nada e vamos partir sem nada. O que tem lá no céu é muito mais valioso do que os bens dessa vida. Temos de confiar no Senhor, sabendo que o essencial não faltará, o resto virá por acréscimo. O essencial deve nos contentar, mas o Pai é generoso e vai além, por isso não podemos parar de olhar para quem nos presenteia para olhar só para o presente. Não devemos desviar os nossos olhos de Deus.
A Palavra não nos diz que o dinheiro é a raiz do mal, pelo contrário, existe sim um dinheiro santo, é aquele conquistado pelo trabalho honesto, por uma vida vivida no bem. A raiz do mal é o amor pelo dinheiro, quando isso acontece, tudo mais na vida da pessoa gira em torno do bem material. É por isso que ela se torna mesquinha, pois não consegue partilhar e sempre vai querer mais. Já a pessoa que coloca o seu amor em Deus, tem a vida ditada por Ele. E a primeira regra que o Senhor dita é que a pessoa ame não só Ele, mas também o irmão. A primeira regra de Deus é a partilha.
Veja como Deus é maravilhoso! Quanto mais amor você reparte, mais você tem. Ao contrário do dinheiro, que quanto mais você reparte, menos você tem. O amor dita as regras da vida, e como é feliz quem vive no amor!
A Sagrada Escritura diz que o apego à riqueza traz sofrimento. Quem se desvia de Deus e une o Seu nome ao acúmulo de dinheiro acaba no sofrimento e carrega todos os outros consigo.
“Nós queremos pedir a Deus que o nosso coração não se desvie por causa dos que se desviaram e por causa do dinheiro. Não queremos ser um mau testemunho para os que O seguem, queremos viver no bem. Tira de nós o apego aos bens, mostra que o nosso grande tesouro é o amor. Mostra-nos que a felicidade que há nas riquezas é muito frágil e livra-nos dessa alegria ameaçada. Coloca, em nosso coração, o verdadeiro amor e liberta-nos de tudo que nos desvie da Sua verdade. Bendito seja o Seu Santo Nome, Senhor!”
